A política de Banzaê está "em cima do muro”. Para onde vai cair?

Começa o esquenta da corrida para o pleito de 2012 em Banzaê (e toda a região). A oposição pouco se manifestou. A situação quase nada, com exceção dos comentários feitos pelos eleitores, ou através de repercussões causadas por membros do partido – como vimos o caso de Nonato Melo causando insatisfação a alguns quando compareceu ao evento organizado pela oposição na casa do vereador Edson Brito – ou da indicação (nada oficial ainda) de Patrícia para a sucessão de Jailma formando uma chapa com Fabiana (esposa de Cicinho) da Assistência Social.
O que se sabe, é que não se pode subestimar o potencial de Jailma e Zé Leal em fazer política. Ambos são astutos no assunto. Mas, hoje, a realidade é um pouco diferente. Uma coisa é Zé Leal ou Jailma concorrendo diretamente, outra é eles indicarem nomes. As pessoas têm uma cultura e conhecimento político bem diferente de há 10 anos atrás.
Fazendo uma sucinta análise da política – não que eu seja um analista ou cientista político – pode-se notar que a disputa está por sobre o muro. O vento que poderá decidir para onde cai é uma mudança de alguns membros de um dos grupo. Isto é, se alguém da oposição ir para a situação ou vice-versa.
O que será exposto aqui não se trata de algo que esteja acontecendo, mas é uma análise de como o caso pode mudar: alguém como o vereador Irará, ou Zé Peixinho, por exemplo, aderindo ao grupo de Jailma, isso enfraquece, e muito, o grupo da oposição (o caso pode ser com outros nomes, isso trata-se de uma especulação); ou se o vereador Joãozinho, o vice-prefeito Têca (e por aí vai) aderir ao grupo de Zé Leal. Essa segunda hipótese acontecendo (principalmente com Têca), poderá sugerir que em Banzaê possa ter só mulheres na concorrência: ficando assim: situação com Patrícia e Fabiana, e oposição com Vera (esposa de Zé Leal) e Kathyuscia (filha de Têca). E ainda o vice Têca teria espaço para concorrer como Vereador. É bom salientar que os nomes de Têca e Kathyuscia já foram citados por Zé Leal em outras ocasiões. Será isso poderá acontecer. A política, assim como uma partida de futebol, é imprevisível. Mas como em jogos de cartas (e outros) exige estratégias. Surpresas poderão acontecer. É só aguardar para ver.