Centenas de pessoas participaram do movimento dando palavras de ordens, com gritos de guerra e demonstração de coragem e otimismo quanto à sua luta. Junto aos manifestantes - que fizeram tudo de maneira pacífica - estavam presentes se, dos nove, vereadores de Banzaê, que fizeram uso da palavra favoráveis aos professores.
Antes desse movimento (na quarta-feira, 18), a prefeita Jailma Dantas convocou uma reunião no Auditório da Secretaria de Educação de Banzaê, contando com a presença de diretores e coordenadores da rede municipal de ensino, bem como o presidente do SISMUB - Antônio Jorge -, os advogados da entidade, advogada da prefeitura e a advogada que ganhou a causa dos precatórios de Banzaê - Dra Márcia - e de alguns vereadores. Nessa reunião, tentaram passar informações de que os professores não teriam direito algum sobre o fundo, segundo pareceres opinativos do TCU e do TCM da Bahia. Mas isso não foi suficiente para desmotivar os professores de fazerem a paralisação que durou todo o dia de hoje.No movimento de hoje, os professores se sentiram vitoriosos pelo número de participante, pois o ato que, aparentemente seria para amedrontá-los, não teve muita relevância. Nos principais pontos das ruas da passeata tiveram paradas para uso da palavra: em frente á sede do SISMUB - onde iniciou - na Feira-Livre, em frete à Câmara de Vereadores e em frente à Prefeitura.
Segundo uma grande maioria dos professores participantes, caso ela não tenha uma resposta positiva ou definitiva sobre os rumos desse dinheiro (que já foi gasto quase 40%), outros atos de protestos ainda poderão acontecer. Fortos: Cortesia dos organizadores
Nenhum comentário:
Postar um comentário