O que os moradores alegam é que eles precisam de um atendimento mais respeitoso, pois todos os impostos cobrados pelas empresas de eletrificação - desde a ANEEL até a COELBA - são pagos pelos usuários.
Já é constrangedora a situação que a comunidade do Monte vem vivendo nos últimos tempos com o mal fornecimento de energia elétrica no povoado.Hoje a comunidade já tem cerca de 150 famílias que usa o sistema de energia elétrica (único no povoado) e a geração da mesma não é suficiente para atender a demanda.
No dia 23 de junho (quarta-feira), foram duas interrupções no fornecimento de energia, e por semana chega a ser três vezes (ou mais) a repetição do problema. Segundo informações de técnicos da Energia Brasil - empresa responsável pelos reparos solicitados pela COELBA na região - a solução não tão complicada se tiver um esforço por parte da população através de suas representações junto à Prefeitura Municipal de Banzaê. Bastaria a instalação de mais um fio na rede e um mudança na placa do trasnformador de energia para solucionar o problema. A rede ainda funciona com o tipo de geração monofásica, sendo que o recomendado para o número de famílias seria uma bifásica, que, segundo estes mesmos agentes, em Banzaê, comunidade como número bem menos de família dispõe de um serviço mais sofisticado que o Monte.
Segundo membros da comunidade, a situação foi encaminhada para a prefeitura e a mesma disse que a questão é da COELBA, e esta "passa a bola", novamente, para a prefeitura.
A verdade é que a comunidade esta sofrendo com isso, e a ela pouco importa saber quem é o culpado. O que os moradores alegam é que eles precisam de um atendimento mais respeitoso e digno, pois todos os impostos cobrados pelas empresas de eletrificação - desde a ANEEL até a COELBA - são pagos pelos usuários.
Está circulando um abaixo-assinado pela comunidade, visto que no município as coisas parece que só funcionam sob pressão. Um outro fato - se isso influencia ou não, não temos certeza - é que não se pode falar nem em previsão do tempo com chuvas, e quando ela chega, agrava ainda mais a situação.
A comunidade espera que não seja necessário o documento chegar à Prefeitura ou à COELBA, o que todos querem, de verdade, é que a situação seja regularizada o mais rápido possível.
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