E como sempre foi referenciado aqui, um dos maiores problemas desse projeto passar por tanto tempo em tramitação, é a omissão da população - não nas sessões - mas em outras atitudes cabíveis, como, por exemplo, a iniciativa de abaixo-assinado.
Agora o vereador da oposição, Gilson do Camamum, diz que mais de 60% da população de Banzaê rejeita esse projeto. Acredito que ele esteja embasado nas opiniões dos, que de fato, não querem que o projeto vá a tona, depois de saberem que suas ruas não seriam beneficiadas. Isso configura um grande egoismo e atraso infraestrutural do município por completo. Não é só na sede. Precisamos entender que o benefício não é pessoal, é de conjunto; A situação deixou correr livre, não cobrou como deveria, e diante de tudo isso - e algo mais - o presidente da Câmara usa seu poder, e a omissão dos outros, para "deitar e rolar" sobre o projeto.
Lembremos um pouco dos grupos que surgiram em tempos passados, tais como: o Priorado de Sião, os Cavalheiros Templários, Maçonaria e tantos outros que realizavam suas reuniões em caráter secreto. Assim foi ontem (28) em Banzaê. O povo que sempre participa das sessões da Câmara de Banzaê estava lá, mas as portas estava fechadas, descaracterizando a democracia, que se diz ter, do Poder Legislativo de Banzaê, trazendo ao extremo a ditadura que parecia ter terminado nos anos 1970.
Ficou marcada para hoje (29) a segundo Sessão Extraordinária. Na primeira foi registrada a presença dos vereadores Adriano, Gilson do Camamum, Galego Corithiano, Irará, Cido de Zezi, Zé Peixinho, Vanderlei e Joãozinho que não tomaram a atitude de legisladores em prol do povo, e aceitaram a atitude do presidente Edson Brito. E nesse segunda vez, vai ser assim? e o Povo, como vai ficar? Será que é do lado de fora (nos dois sentidos)? Esperemos para ver o resultado de mias um capítulo desse episódio que está chegando ao final.
Um comentário:
ELEITORA INDIGNADA!
Pensei já ter visto tudo dentro da política da minha cidade. Ledo engano. Estou chocada com a ditadura imposta por um e a condescendência dos demais vereadores. Essa turma de vereadores trouxe à tona uma página da história do Brasil que já foi virada! A ditadura é um retrocesso! A negação de um único direito, tal como o que está ocorrendo na Câmara equipara-se a uma tortura! E os torturados são os cidadãos e cidadãs que residem nas ruas a serem beneficiadas. Preciso ser justa comigo e com o povo da minha terra. Tenho que rever meu voto dado no passado. Vejo que fui iludida para a urna votar. Coisa que não mais ocorrerá no futuro. Espero que outras eleitoras indignadas como eu, também revejam seu voto e mude! Esses vereadores que aí nos representam encheram de manchas diversas a imagem do povo de Banzaê. Uma dessas manchas é a da vergonha. Estou envergonhada, triste e indignada! Primeiro, comigo mesma. Segundo, com a pessoa que ajudei a estar lá. Terceiro, com a classe política local. Um consolo: não há mal que dure para sempre, nem bem que nunca acabe. Um alento: àquele que tomado pelo poder sofrerá dolorosamente quando estiver fora dele. Inverti de propósito o texto de um consolo. Puniremos exemplarmente a todos nas urnas em 2012. Eu serei uma que encamparei campanha para termos candidatos a vereador e prefeito, melhores preparados para assumirem as responsabilidades locais com bom senso e respeito ao povo que os elegeram. O tempo será o juiz de cada um! Indignada sim! Quero mudar, mudarei!
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