Com esta matéria, registramos a publicação de número 500 do nosso Blog. E é com grande satisfação que informamos isso pois o grande sucesso foi graças a você que confiou em nosso trabalho, e incentivou para que continuássemos indo em busca de notícias para você.
Em nossa série de entrevista com os "prefeituráveis" 2012 de Banzaê, começamos com Cicinho, ele que se mostrou confiante em sua aceitação no campo político, principalmente por parte da população. Em uma enquete realizado pelo nosso blog Cicinho obteve uma aceitação de Cicinho 226 – 20,25% (dos 1000 votantes). E desde já agradecemos a ele por nos ter concedido essa entrevista.
Monte Nius – Como você avalia o trabalho de Fabiana – sua esposa – na Assistência Social do Município?
Cicinho – Sempre – cada dia – que vai passando a administração de Jailma vem desenvolvendo um bom trabalho, junto com Jailma ajuda a buscar recursos para o município, como as casa populares aqui em Banzaê, no Monte e pro lado do Salgado e Queimada Grande... Isso é bom para o povo que não tem condição de ter uma casa, e vem ajudando a atuar na área da saúde, desenvolvendo um bom trabalho.
MN – Quais seus primeiros passos na política? E que lembranças você guarda?
Cicinho – O primeiro passo foi desde 1988 como vereador, ainda quando Banzaê era povoado de Ribeira do Pombal. Eu fiquei como primeiro suplente na coligação de Dr. Nelson, naquela época era Dadá, Ninho e Dedé. Eu fui o 14º vereador mais votado de Ribeira do Pombal, porque naquela época Ribeira do Pombal tinha 13 vereadores e eu tive – ainda – 413 votos. Aí foi quando Banzaê se emancipou, e eu participei como vice-prefeito na chapa de Seu Edval. Fomos eleitos. E ainda tinha que escolher: ou exercer o cargo de vice-prefeito em Banzaê, ou suplente de vereador em Ribeira do Pombal, foi quando aceitei ser vice de Edval de 1990 a 1992, quando teve a segunda eleição em Banzaê e eu concorri com Zé Leal e perdi para ele. Voltei em 1996 como vice de Jailma e ganhamos mais uma vez.
MN – O que você acha da política de Banzaê no que diz respeito a existir apenas dois grupos: Zé Leal e Jailma?
Cicinho – É... a questão é que outros nomes não tiveram coragem de se lançarem. E ainda com mais a aprovação da reeleição Jailma se lançou de novo.
MN – O que você acha de existir uma “Terceira Via” em Banzaê?
Cicinho – Bom. O povo é pode julgar. O município pequeno ou grande sempre tem dois grupos principais. Vai ter voto também, mas é pouco. Isso só serviria de desvio de votos.
MN – Depois de um certo tempo – diretamente – fora da política, você se sente preparado a encarar uma campanha?
Cicinho – As pessoas sempre falam o meu nome como um candidato, porque eu sou uma pessoa que estou presente no munícipio, dou atenção às pessoas onde chego... E estou aí. Se a prefeita me apoiar...
MN – Caso não seja apoiado pela prefeita, você concorreria sendo um vereador?
Cicinho – Ainda não tive a oportunidade. Caso não tenha, tentarei outra forma.
MN – Você já teve alguma conversa com algum grupo político?
Cicinho – Ainda não. Eu não procurei nenhuma liderança. As pessoas das comunidades é que sempre me perguntam. O pessoal do PT sempre me procura. A gente sempre conversa por causa da ligação que tenho com a Deputada Fátima Nunes, que é uma pessoa sempre presente no Município. Ainda não sou do PT, mas tem possibilidade de ir.
MN – Sendo eleito, quais suas prioridades?
Cicinho – Saúde, educação, saneamento básico e estradas. São essas atividades que desenvolvem o município. Precisamos tomar consciência da questão ambiental. Apesar de que no passado nós sofremos um pouco com a questão indígena, não tinha estrutura nenhuma, mas agora com a questão do “reflorestamento” beneficiou o nosso Município e os vizinhos.
Uma mensagem
“Que o povo se conscientize e reze mais. Busque praticar a paz, porque as pessoas hoje estão muito desumanas. O ser humano preciosa mais levantar sua mente e pensar mais um no outro”.
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