É notório que eles estão em toda a parte. Evolvendo a todos em qualquer lugar e festa. Sem contar que o incômodo causado pelo aumento exagerado do som nos carros é de tirar o sossego a paz de qualquer um.
O pagode Baiano é um ritmo que embala as festas d muitos adolescentes e jovens da Bahia inteira e em outros estados do Brasil. Agora a grande questão é que esta questão vai virar assunto de PL (Projeto de Lei) e ele vai mexer com muitos e fazer uma “festa” daquelas. Vai ser uma “Quebrança Geral”. Esse foi o título do PL de autoria da Deputada Estadual Luiza Maia do PT da Bahia. “O Caderno 2 do Jornal A Tarde, edição de 05 de julho, traz na capa a polêmica causada pelo Projeto de Lei, da autoria da deputada Luiza Maia (PT), sob o título de “Quebrança geral” a reportagem envereda pela opinião da autora do projeto e também pelo possíveis prejudicados caso a meteria seja aprovada e sancionada, assumindo o poder de “Lei Estadual”, na minha avaliação, a questão merece uma analise cuidadosa de ambas as partes, é louvável a diretiva da proposta da deputada, uma defensora contumaz dos direitos e da proteção as mulheres”.
O projeto mau saiu e já gerou discussões e divisão de opiniões. De um lado os pagodeiros que não querem de forma alguma aceitar o PL, pois alegam que “o pagode não passa de uma brincadeira do cotidiano, é por isso que nossas músicas são tão consumidas”. Disse Robsão da Banda Black Style. Falcão – vocalista da Banda Rapina – diz que “o pagode está além de rótulo de baixaria e sexualidade. É para dançar e divertir”.
A autora salienta que as músicas são um incentivo à violência contra a mulher, além de tirar as características “feminina-humana” da mulher, reduzindo-as a animais e objetos – perereca, cachorra, lata... e a bunda, peito e genitália. No PL a autoria sugere a criação de uma Lei estadual. Ela diz ainda que “não é a favor de nenhum tipo de censura de gênero musical, mas o poder público não pode financiar a reprodução do preconceito e violência contra as mulheres... é preciso, sim, um controle sobre o machismo no imaginário popular”.
veja mais informações: Projeto "Quebrança Geral"
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