A suspeita é baseada em algo óbvio: é o próprio governo que gera ou amplifica as crises.
E o mais difícil – a negociação da reforma da previdência no Congresso – ainda nem começou.
Circulam informações de bastidores de que Gustavo Bebianno, demitido da secretaria-geral da Presidência, teria documentos capazes de comprometer o presidente.
Em conversas com amigos, ele se diz envergonhado de ter ajudado a eleger Bolsonaro, a quem considera um “fraco” e um “louco”.
Diante disso, Celso Rocha de Barros, da Folha, vê sério risco de impeachment:
Há, enfim, um cenário de inferno para Bolsonaro em que Carlos derruba a reforma e Bebianno derruba o governo. É difícil imaginar quatro anos de um governo como o da semana passada. Ou não será como na semana passada, ou não durará quatro anos. Do Carta Livre.
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