quarta-feira, 24 de abril de 2019

Sob nova direção, sem direção

SOB NOVA DIREÇÃO, SEM DIREÇÃO....

Na organização do sindicalismo brasileiro, as centrais sindicais ficam na ponta da pirâmide, representando em âmbito nacional um grande número de trabalhadores de diversos Estados e setores da economia. Na base do sistema, estão os sindicatos. Cabe aos sindicatos firmar com os empregadores acordos coletivos ou convenções coletivas.

As centrais sindicais estão divididas: A CUT (Central Única dos Trabalhadores), A Força Sindical, A UGT (União Geral dos Trabalhadores). E outras que se espalham pelo país, que em assuntos como a: REFORMA DA PREVIDÊNCIA, REFORMA TRABALHISTA, se posicionam na defesa dos trabalhadores, mas com ressalvas, em detrimento das convenções e acordos coletivos. O SISMUB, hoje filiado à Federação dos Servidores Públicos Municipais do Estado da Bahia – FESPUMEB, junto a CSPB e NCST, nos representam com ideais e pensamentos classistas, dentro da máxima “servidores públicos”. Nesta gigantesca “ideologia e simbologia” que marca a luta dos servidores, precisamos saber o posicionamento da nossa Federação. Ir à capital baiana, sem que tenhamos a orientação dos núcleos maiores de resistência, nos leva ao adágio da desarticulação com a causa.

De que lado está o SISMUB? Quais são os seus interesses? A quem serve? Se não buscarmos a sintonia pela causa, ficaremos apenas no negrito “Nenhum Direito a Menos”.

Gostaria de saber com o que a FEDERAÇÂO contribuiu com essa viagem a Salvador? Qual foi a orientação dada ao SISMUB por parte da CSPB e NCST? Já que a Diretoria Executiva do SISMUB se posiciona negligenciando a convocação da CNTE e CTB, conforme comunicado divulgado.

Por outro lado, esperamos do Conselho Fiscal, transparência em apresentar convite e convocação de outras frentes, para o gasto ora realizado com o Grupo de Articulação – GA, criado para este fim, sem base estatutária.

Sigamos na Resistência! Quem sabe faz hora não espera acontecer. Por Prof. Fábio Guilherme

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