SOB NOVA DIREÇÃO, SEM DIREÇÃO....
Na organização do sindicalismo brasileiro, as centrais sindicais ficam na ponta da pirâmide, representando em âmbito nacional um grande número de trabalhadores de diversos Estados e setores da economia. Na base do sistema, estão os sindicatos. Cabe aos sindicatos firmar com os empregadores acordos coletivos ou convenções coletivas.
As centrais sindicais estão divididas: A CUT (Central Única dos Trabalhadores), A Força Sindical, A UGT (União Geral dos Trabalhadores). E outras que se espalham pelo país, que em assuntos como a: REFORMA DA PREVIDÊNCIA, REFORMA TRABALHISTA, se posicionam na defesa dos trabalhadores, mas com ressalvas, em detrimento das convenções e acordos coletivos. O SISMUB, hoje filiado à Federação dos Servidores Públicos Municipais do Estado da Bahia – FESPUMEB, junto a CSPB e NCST, nos representam com ideais e pensamentos classistas, dentro da máxima “servidores públicos”. Nesta gigantesca “ideologia e simbologia” que marca a luta dos servidores, precisamos saber o posicionamento da nossa Federação. Ir à capital baiana, sem que tenhamos a orientação dos núcleos maiores de resistência, nos leva ao adágio da desarticulação com a causa.
De que lado está o SISMUB? Quais são os seus interesses? A quem serve? Se não buscarmos a sintonia pela causa, ficaremos apenas no negrito “Nenhum Direito a Menos”.
Gostaria de saber com o que a FEDERAÇÂO contribuiu com essa viagem a Salvador? Qual foi a orientação dada ao SISMUB por parte da CSPB e NCST? Já que a Diretoria Executiva do SISMUB se posiciona negligenciando a convocação da CNTE e CTB, conforme comunicado divulgado.
Por outro lado, esperamos do Conselho Fiscal, transparência em apresentar convite e convocação de outras frentes, para o gasto ora realizado com o Grupo de Articulação – GA, criado para este fim, sem base estatutária.
Sigamos na Resistência! Quem sabe faz hora não espera acontecer. Por Prof. Fábio Guilherme
Nenhum comentário:
Postar um comentário