Eram 07:25 da manhã desta segunda-feira, 15, quando foi atendida a Senhora Ecilda Vieira da Silva, moradora do Povoado Nambebe do município de Paulo Afonso, foi a primeira pessoa a ser atendida na Policlínica. A marcação de sua consulta para o exame de Ressonância Magnética foi feita no posto da localidade onde mora.
É que os moradores das cidades de Glória, Rodelas, Chorrócho, Macururé, Santa Brígida, Pedro Alexandre, Jeremoabo e Paulo Afonso, após terem agendados seus exames, já estão sendo atendidos na Policlínica.
Para Dona Ecilda, o atendimento agora ficou melhor, “eu estive no posto médico e fui encaminhada para cá. Agora ficou melhor, tanto para mim, quanto para o pessoal do povoado”. O Governo do Estado já inaugurou nove Policlínica com a de Paulo Afonso. Outras 10 policlínicas estão em construção nos municípios de Salvador, Barreiras, Itabuna, Jacobina, Juazeiro, São Francisco do Conde, Simões Filho, Vitória da Conquista e Ribeira do Pombal.
Para a Senhora Raquel Alves dos Santos, do município de Pedro Alexandre, a nova Policlínica tem uma grande importância que a de é ter um atendimento na área da saúde bem mais perto de sua localidade. Ela, antes, se deslocava de sua cidade para fazer exames na cidade de Aracaju no estado de Sergipe.
“A gente chega lá e é uma fila enorme. É um mês para se marcar uma consulta. É tanto ser humano que chega a ser quente do calor humano” disse Dona Raquel. Que falou também das impressões que teve ao chegar na Unidade de Saúde do governo do Estado da Bahia. “Uma Policlínica linda, maravilhosa. Um bom atendimento. Olhe, foi muito bom”, resumiu ela com o sorriso de satisfação estampado em seu rosto.
Os serviços prestados na policlínica são média complexidade, ele amplia o acesso ambulatorial a especialidades médicas diversas e exames em busca de uma maior atenção à saúde dos pacientes. Fornecendo resolutividade à Atenção Básica e evitando que as pessoas precisem ir para os hospitais com casos que podem e devem ser solucionados na atenção primária e secundária.
Agora, os moradores das nove cidades do Consórcio Intermunicipal de Saúde, não precisam mais fazer isto. Por Secom-BA.
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