O ano bissexto começou e com ele temos Olimpíadas na metade, e em outubro a festa da democracia com a eleição municipal.
No que tange aos pré-candidatos a prefeito de Banzaê, temos vários pelo grupo da situação e praticamente dois pela oposição. Assim, vamos iniciar pelo grupo oposicionista:
Arnaldinho, que foi candidato a vice, em 2020, que legitima sua candidatura pela votação dada ao deputado estadual Marcinho (725 voto), tendo seu ponto fraco, a desconfiança de alguns, por ser parente do esposo da prefeita de Banzaê.
Já Ramon Nunes, candidato em a prefeito em 2020, e, se conseguir ser candidato novamente, seria a primeira vez que a oposição repete seu mesmo candidato, em duas disputa municipal consecutivas, tem o apoio do Deputado Federal Ricardo Maia (2854), e seu ponto negativo, a derrota do seu candidato a deputado estadual (Carlos Ubaldino, 1674) e a perda de algumas lideranças da oposição.
Já na situação como dito temos vários candidatos. Muito se fala da possibilidade de Patrícia ser novamente candidata, mas alguns fatos negativos em sua gestão, praticamente a elimina da disputa, pois tinha direito a reeleição, e não foi.
O secretário de finanças Dedezinho - mais conhecido, ultimamente, por Dedé do Banza - que já foi vereador e dito, por alguns, como o homem de confiança da Prefeita, mas precisa unir o grupo.
O presidente da Câmara, Roger, também colocou o nome à disposição do grupo político, e se mostrou articulado com sua eleição para presidente do Poder Legislativo, inclusive com apoio da Oposição. Contra ele tem uma ação penal em curso. Mas, responder processo não é certeza de condenação, e não é pecado nenhum. Fala-se também do ex-prefeito Zé Leal, além do vereador Fernandes, legítimo petista.
E o grande nome do momento, e com apoio grande do povoado Queimada Grande, é do atual vice-prefeito - Adriano -, que já sentiu o gostinho de ser prefeito por alguns dias, e parece que gostou e virou o "Pitbull enraivado". Em desfavor dele é que não é da "cozinha" da família que administra o Município a décadas.
Outro nome que se especula é o do médico João Filho, sobrinho da gestora. Será que ela seguirá o exemplo de outros alcaides da região, que estão indicando seus sobrinhos para candidato. Em desfavor, o fato de não ser conhecido no município, embora faça um bom trabalho, como médico, segundo algumas opiniões. O que o Anjo da Língua Pequena fala é que dinheiro não faltaria, pois o pai é um grande empresário em Ribeira do Pombal.
Outro nome que sempre se comenta é o ex-vice perfeito Cicinho ou da sua esposa Fabinha, mas não são nomes de confiança da gestora. Isso é o que escuta nos senadinhos de Banzaê.
Também escuta-se muito nos bares o desejo de um grande empresário de Banzaê ser candidato - Paulo Feitas ou Paulo do Lixo, como era conhecido. Dinheiro é importante na campanha política, mas não é tudo, precisa de grupo e carinho do povo.
Assim, estamos no início dessa maratona eleitoral, o caminho é longo, mas a largada já foi dada e vamos acompanhar o seu desenrolar.
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