Minas Gerais se destaca no número de cassações
Segundo o Tribunal Superior Eleitoral - TSE - o ranking da corrupção no Brasil foi o seguinte, medido pela quantidade de políticos cassados por corrupção desde 2000:
1º) DEM (69);
2º) PMDB (66);
3º) PSDB (58);
4º) PP (26)
5º) PTB (24);
6º) PDT (23);
7º) PR (17);
8º) PPS (14);
9º) PT (10);
10º) PV, PHS, PRONA, PRP (1).
Dos 623 que foram cassados, quatro eram governadores e vices: Flamarion Portela, de Roraima, e Cássio Cunha Lima, da Paraíba, mantido no cargo por força de liminar do TSE. Os demais são senadores e suplentes (seis), deputados federais (oito), deputados distritais (13), prefeitos e vices (508) e vereadores (84).
De acordo com a pesquisa, o DEM é o partido que lidera o ranking (69), reunindo 20,4% dos políticos cassados. O PMDB (66) aparece logo depois, seguido por PSDB (58), PP (26), PTB (24), PDT (23), PR (17), PPS (14) e PT (10). Na última posição está o PV (1), empatado com PHS, Prona e PRP.
Minas corrupta
No ranking dos estados, Minas é que concentra o maior número de cassações (71), o equivalente a 11% do total. Em seguida, vem Rio Grande do Norte (60), São Paulo (55) e Bahia (54). O Rio de Janeiro está na 12ª posição, com 18 cassações neste período.
A pesquisa ressalta que o número de cassações pode aumentar. De acordo com o movimento, outros 1.100 processos relativos às eleições de 2006 ainda estão em tramitação e podem levar à perda de mandatos.
Não tenho dados exatos, mas há tantas cassações no Jequitinhonha, no norte de Minas e Mucuri, que até acredito sermos as regiões mais corruptas do Estado. Só prefeito foram mais dez. No próximo 30 de maio, haverá eleições extemporâneas em 7 cidades de Minas. O Jequitinhonha e norte de Minas tem novas eleições em três: Almenara e São João do Paraíso, além de Couto Magalhães de Minas, suspensas pelo TSE.
No ano passado, Mata Verde e Salto da Divisa foram às urnas para eleger novos prefeitos, pois os anteriores haviam sido cassados.
Outros foram afastados da vida pública municipal como Soelson Barbosa, de Turmalina; Walter Tanure e Joélio, de Medina ( estes conseguiram voltar com mandatos judiciais). O prefeito de Bandeira está na berlinda com os desvios de mais de R$ 700 mil. A Prefeitura de Salto da Divisa denuncia desvios de mais de R$ 1,7 milhões.
Vereadores de diversas cidades também foram afastados dos seus cargos, nestes últimos 10 anos do século XXI.
Segundo o Tribunal Superior Eleitoral - TSE - o ranking da corrupção no Brasil foi o seguinte, medido pela quantidade de políticos cassados por corrupção desde 2000:
1º) DEM (69);
2º) PMDB (66);
3º) PSDB (58);
4º) PP (26)
5º) PTB (24);
6º) PDT (23);
7º) PR (17);
8º) PPS (14);
9º) PT (10);
10º) PV, PHS, PRONA, PRP (1).
Dos 623 que foram cassados, quatro eram governadores e vices: Flamarion Portela, de Roraima, e Cássio Cunha Lima, da Paraíba, mantido no cargo por força de liminar do TSE. Os demais são senadores e suplentes (seis), deputados federais (oito), deputados distritais (13), prefeitos e vices (508) e vereadores (84).
De acordo com a pesquisa, o DEM é o partido que lidera o ranking (69), reunindo 20,4% dos políticos cassados. O PMDB (66) aparece logo depois, seguido por PSDB (58), PP (26), PTB (24), PDT (23), PR (17), PPS (14) e PT (10). Na última posição está o PV (1), empatado com PHS, Prona e PRP.
Minas corrupta
No ranking dos estados, Minas é que concentra o maior número de cassações (71), o equivalente a 11% do total. Em seguida, vem Rio Grande do Norte (60), São Paulo (55) e Bahia (54). O Rio de Janeiro está na 12ª posição, com 18 cassações neste período.
A pesquisa ressalta que o número de cassações pode aumentar. De acordo com o movimento, outros 1.100 processos relativos às eleições de 2006 ainda estão em tramitação e podem levar à perda de mandatos.
Não tenho dados exatos, mas há tantas cassações no Jequitinhonha, no norte de Minas e Mucuri, que até acredito sermos as regiões mais corruptas do Estado. Só prefeito foram mais dez. No próximo 30 de maio, haverá eleições extemporâneas em 7 cidades de Minas. O Jequitinhonha e norte de Minas tem novas eleições em três: Almenara e São João do Paraíso, além de Couto Magalhães de Minas, suspensas pelo TSE.
No ano passado, Mata Verde e Salto da Divisa foram às urnas para eleger novos prefeitos, pois os anteriores haviam sido cassados.
Outros foram afastados da vida pública municipal como Soelson Barbosa, de Turmalina; Walter Tanure e Joélio, de Medina ( estes conseguiram voltar com mandatos judiciais). O prefeito de Bandeira está na berlinda com os desvios de mais de R$ 700 mil. A Prefeitura de Salto da Divisa denuncia desvios de mais de R$ 1,7 milhões.
Vereadores de diversas cidades também foram afastados dos seus cargos, nestes últimos 10 anos do século XXI.
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