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O presidente da Academia Pontifícia para a Vida confessou sua consternação ao receber a notícia da decisão do parlamento britânico de permitir a criação de embriões híbridos de homens e animais.
Os deputados britânicos aprovaram a utilização de embriões híbridos, criados mediante a introdução do DNA humano em óvulos de animais. Estas operações deveriam promover o desenvolvimento da medicina, segundo a proposta.
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A medida foi tomada quando a Câmara dos Comuns rejeitou por 336 votos a 176 uma emenda que pretendia proibir a criação de embriões híbridos.
A proposta, segundo o prelado, é particularmente grave do ponto de vista ético, pois «antes de tudo se une através da clonagem o núcleo humano que fecunda o óvulo animal. Esta união busca uma fecundação utilizando o elemento masculino, que é o núcleo, e o elemento feminino, que é o óvulo, um do homem e outro do animal».
Este procedimento, adverte em declarações à «Rádio Vaticano», «constitui uma ofensa para a dignidade do homem. É uma tentativa de fecundação entre espécies que até agora estava proibida por todas as leis sobre fecundação artificial.
«A união homem-animal, ainda que não seja sexual, representa um dos horrores que sempre provocaram a rejeição da ética», declara, sublinhando que «cada vez que se quebrou a barreira homem-animal se viram conseqüências muito graves, inclusive involuntariamente».
Segundo a lei aprovada, os embriões híbridos à base de material genético humano e animal devem ser destruídos no máximo depois de 14 dias de desenvolvimento e sua implantação no útero de uma mulher está proibido.
Isso significa, declara o prelado, que para esta lei, os embriões que têm menos de 15 dias «não valem nada, algo que é falso desde o ponto de vista científico».
E se decidisse deixá-los em vida, «poderiam dar lugar a monstruosidades, ou promover infecções, pois a passagem do DNA humano ao DNA animal pode criar incógnitas».
O fato de que desde o ponto de vista «destas células possa sair remédio para doenças como o Parkinson ou o Alzheimer é uma hipótese que ainda não tem fundamento. Também se sabe que por outro caminho, o das células-tronco adultas, existem melhores provas científicas favoráveis.
Diante essa situação, segundo o bispo, «deve-se pedir uma espécie de conversão dos meios de comunicação: em vez de obedecer às indicações dos grupos interessados, devem obedecer à verdade. Para que criar ilusões, com objetivos de compaixão humana, sobre caminhos que não ofereceram ainda nenhum resultado?».
Fonte: http://www.comshalom.org/blog; http://www.cleofas.com.br
Segundo a lei aprovada, os embriões híbridos à base de material genético humano e animal devem ser destruídos no máximo depois de 14 dias de desenvolvimento e sua implantação no útero de uma mulher está proibido.
Isso significa, declara o prelado, que para esta lei, os embriões que têm menos de 15 dias «não valem nada, algo que é falso desde o ponto de vista científico».
E se decidisse deixá-los em vida, «poderiam dar lugar a monstruosidades, ou promover infecções, pois a passagem do DNA humano ao DNA animal pode criar incógnitas».
O fato de que desde o ponto de vista «destas células possa sair remédio para doenças como o Parkinson ou o Alzheimer é uma hipótese que ainda não tem fundamento. Também se sabe que por outro caminho, o das células-tronco adultas, existem melhores provas científicas favoráveis.
Diante essa situação, segundo o bispo, «deve-se pedir uma espécie de conversão dos meios de comunicação: em vez de obedecer às indicações dos grupos interessados, devem obedecer à verdade. Para que criar ilusões, com objetivos de compaixão humana, sobre caminhos que não ofereceram ainda nenhum resultado?».
Fonte: http://www.comshalom.org/blog; http://www.cleofas.com.br
Um comentário:
O Homem não tem se contentado em querer parecer com Deus, ele agora ser Deus; esta tentativa de fecundação em nome da ciência demonstra o grau de degeneração do ser humano. Vivemos em uma época no qual os valores éticos e da digna humanidade de fato já não mais existem.
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