O provérbio do famoso escritor: Anthelme Brillat-Savarin há muito tempo já nos dava um alerta com relação a nossa alimentação que define, não só a estrutura física, mas também a personalidade psicossocial do indivíduo.
Fazendo alusão – ou não – a esse provérbio, o MP-BA vem trabalhando firme com relação à clandestinidade em nosso Estado, entre eles, o do abate de animais. Como já é do conhecimento de muitos, o abate e a venda ilegal de alimentos de origem animal sem uma licença dos órgãos competentes é proibido.
Um dos matadouros que bastecia toda – ou boa parte de nossa região (o de Ribeira do Pombal) – foi fechado, e há anos vem lutando para ser reaberto. Isso não é só por uma questão legal, mas por se tratar de saúde. Como é do conhecimento, uma carne consumida em abate clandestino, traz inúmeros prejuízos para o consumidor. Por isso não aceite de forma alguma esse tipo de mercadoria. Geralmente não sabemos de onde vem nossa carne (ou o leite), mas poderemos saber para onde vamos se consumirmos tais alimentos. Para saber mais visite o site do MP e leia sobre o assunto.
No dia 26 de julho a Dra. Nívia Carvalho Andrade Rodrigues estará em Banzaê para tratar desse assunto, além de vários outros de interesse da sociedade banzaêense, no Salão Paroquial, a partir das 8:00. Participe. Dê sua opinião. Ajude a fazer um mundo melhor.
Além da Dra. Nívia, Dr. João Paulo Santos Schoucair estará na Câmara de Vereadores para atender a população.
Banzaê nunca foi tão valorizado judicialmente como nos últimos anos. Desde que o promotor de Justiça do Ministério Público da Bahia, na pessoa do Dr. João Paulo Santos Schoucair, o município vem tendo uma atenção especial nesse quesito. Será que estaria na hora de Banzaê criar uma sede para o MP atual com mais facilidade através de um representante designado? O que está precisando? Ou do que depende para a criação dessa sede? O prédio onde funciona o Cartório de Registro Civil, não poderia se ampliado seu atendimento podo um “ponto” para o MP? Sabemos que para uma Comarca ainda não há estrutura suficiente, mas ao menos para boa parte de seus “membros” sim.
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