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A solução foi pensada conjuntamente pelo Ministério Público e pelo Juízo de Direito, que entenderam que o retorno imediato e sem acompanhamento das crianças não era recomendável, tendo em vista que poderia afetar o estado psicológico delas. Segundo o promotor de Justiça, as crianças deverão passar por um estágio de readaptação com a mãe Silvânia Mota da Silva, sob a supervisão de profissionais da área da infância e juventude, de modo a evitar qualquer impacto psicológico. “Esta é uma cautela que a Promotoria de Justiça vem tendo desde o início: buscar sempre, acima de tudo, a proteção dos interesses das crianças”, afirma Luciano Ghignone
Fonte: MP-BA
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