Se o nosso planejamento qualquer que seja o método que vamos adotar, não for para tornar presente à ternura de Deus, daqui a pouco tempo vamos precisar mudar”. Iniciou dom Guido, na manhã de domingo, 14 de fevereiro 2016, na celebração antes da última reunião da Assembleia Diocesana de Planejamento Pastoral.O encontro aconteceu no fim de semana, de 12 a 14 de fevereiro 2016, no Centro Diocesano de Glória, com grande interatividade entre os representantes das cinco foranias. Segue o bispo, com o ponto principal sobre o qual se deve planejar a vida da Igreja: “Não é a catequese que desperta o encontro com Cristo, nem a liturgia – os fariseus estavam cheios de liturgia, e não conheciam a presença de Cristo. Tudo nasce da experiência de Deus”.
Dom Guido alerta, prioritariamente, para que os párocos, líderes pastorais e de movimentos planejem, mas que tenham como alento a história da própria fé. Já é prevista por todos ás dificuldades.
“Quando se coloca aqui as prioridades e os desafios, eu penso: tem desafio maior do que Deus encontrou ao iniciar um povo, a partir de dois velhos?, Abraão e Sara, tem desafio maior que iniciar o novo povo de Israel com uma virgem?, nem casada era e poderia ser apedrejada. Por isso vamos perceber que o planejamento é necessário, mas não ele quem salva e nos salva”.
Às 9 horas a manhã, finalmente depois de muitas reuniões aconteceu o encaminhamento e aprovação das urgências para 2016/2020. Pe. Ramos discute a “transversalidade” dos temas da Assembleia Diocesana 2016.
Que avaliação o senhor faz destes dias de trabalhos e do envolvimento dos paroquianos? “Estou muito feliz por esta Assembleia, porque foram quase três dias realmente de muito trabalho, e graças a Deus nós tomamos decisões para trabalharmos até 2020, com prioridades em que vamos assumir com os vigários foranios a partir das urgências e diretrizes da Igreja do Brasil, propostas estas absolvidas por todas as igrejas particulares. Foi um momento muito especial, quero destacar o envolvimento de todas as pessoas que querem prestar o seu serviço e alegria a nossa Igreja, por amor a Deus.”
Quais foram os temas prioritários para se trabalhar ao longo desses anos? “Juventude, a Formação de Lideranças, as Pastorais Sociais e os Cursos Bíblicos (2017, 2018, 2019 e 2020) respectivamente. Obviamente que o fio condutor é a formação, e, apesar de nós já deixarmos um caminho, tudo acontece com uma diretriz em comum, mas dentro da realidade de cada Paróquia. Foi muito democrático, todos participaram e deram sua opinião, é isto que nos faz Igreja e membros de Nosso Senhor Jesus Cristo”.
Por Ivone Lima → Blog do Joilson Costa
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