terça-feira, 29 de agosto de 2017

Banzaê: Sessão da Câmara quase não concluída

Mais uma vez assuntos polêmicos foram discutidos pelos edis da Câmara de Banzaê, e entre eles, os precatórios dos professores foi o mais.

Tudo transcorria bem. O vereador Zé Peixinho falou dos trabalhos bons que a prefeita vem executando, mas mencionou as péssimas condições que se encontra a estrada que ligam os povoados Salgado e Tamburil à sede do município, que está quase intransponível; mencionou também sobre as obras de calçamentos do Salgado, mas que o mérito da atual prefeita (Jailma), é simplesmente de executar, pois as obras ali realizadas foram projetos da ex-prefeita Patrícia. Sobre a saúde, reclamou de uma situação, segundo ele, onde o vereador Joãozinho estaria fazendo distinção de pessoas para serem transportadas na ambulância. Mas segundo o vereador citado (Joãozinho), isso não estaria ocorrendo, e o mesmo rebateu dizendo que ele é "contra o transporte de pessoas que não estejam em emergência, feito na ambulância".

Mas o assunto que mexeu com os animos dos edis e do público presente, nada mais, nada menos, do que os famosos precatórios, onde o mesmo se declarou estar do lado dos professores, e repudia ações de prefeitos que opõem a esse direito que deve ser da classe. Nesse quesito, todos os oradores se colocaram estar ao lado dos professores. Mas um que deixou uma certa dúvida - no entendimento dos profesdores (e demais) participantes -, foi o vereador Adriano da Queimada. Começou seu discurso dizendo que existem pesssoas que tem jeito de criar desordens e discordia (usando outros termos). Lembrou que em 2009 ele foi um dos maiores defenssores dos professores ao criar o Plano de Cargos e Salários dos professores, ele juntamente com o então presidente do SISMUB (ex-vereador Junior), e disse que quando são favorecidos as pessoas esquecem. Mas o fato mexeu com os ânimos quando ele disse que havia um dos edis que estava usando dos professores para criar desordens e discordias, e em um certo momento ele se dirigiu a galeria presente no tocante ao assunto dos precatórios. Mesmo dizendo que é a favor do professores (talvez levado pela emoção do discuros e da manifestação da galeria), ele disse que "o dinheiro desse recurso deveria ser gasto no munícipio". Foi aí que, (com o seu tempo de fala ja esgotado) se manifestaram contra ele, e o mesmo encerrou sua fala sem "concluir" formalmente. Nesse momento foi preciso a intervenção do presidente da Casa (vereador Vanderlei) para conter os manifestantes, pedindo que mantivessem a calma e ordem, e que se não o fizessem, interromperia a Sessão. Mas depois se um certo trabalho, o Presidente conseguiu conter  as emoções do público e retomar a continuação dos trabalhos.

Outra situação que causou polêmica foi uma informação de que o Executivo queria interferir na Comissão instituída em assembleia pelos professores e Sindicato.

Segundo opiniões, os membros do Legislativo (vereador Ramon da Queimada e vereador Fernandes) que lá estavam não tinham representação legal, pois não foi escolhido pelos edis, e para isso deveria ter votação. Mas segundo o Presidente não seria necessário isso, visto que no Regimento da Casa não consta essa informação. Mas diante da situação ficou sendo os mesmo escolhidos na assembleia, também em comum acordo com os demais vereadores.

O vereador Ramon da Queimada disse ser uma falta de respeito isso que vêm fazendo aos professores, "pois em época de campanhas eleitorais todos sabem entrar em todas as casas, inclusive nas dos professores, e dizer que lutam pela educação e pelos professores, pois muitos até dizem saber o que ser professores, pois ja estiveram ensinado em sala de aula também, mas que na prática é totalmente diferente". Ele disse ainda que ao invés de se preocuparem com a vida pessoal de "Ramon", é melhor ficalizar o munícipio e ver quantas coisas erradas existem.

O vereador Fernandes, pede retirar o projeto de Turismo (CONTUR) para a correção do texto onde coloca a Câmara como entidade Civil, e pede alteração para entidade pública; Sobre a "destituição" da Comissão, explicou que é isso que o Executivo pediu, e sim a alteração dos membros que são vereadores para que esses sejam legalmente escolhido pelo Legislativo: o vereador Ramon e Fernandes.

O vereador Gilson, falou que em momento algum a prefeita se mostros contra os professores no tocante aos precatórios, mas o que muitos precisam saber o que estão falando, pois eles sempre estão conversando com a prefeita sobre, e que outros assuntos mais relevantes no munícipio já foram esquecidos por conta desse: precatório.

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